Mulheres que batem um bolão, sem trocadilhos dessa vez. Aqui o futebol feminino, contestado e mal-tratado, tem espaço sim!
Como foi escrito aqui no último post desta seção, pouco se sabe ainda sobre o futuro do futebol feminino.
Após um 2007 espetacular, o esporte voltou a cair no esquecimento de todos.
Nem a LINAF, principal organizadora de competições, tem se manifestado.
Certamente os clubes ficam perdidos no meio desta história e os passos caminhados para frente até então, certamente serão regredidos em pouco tempo.
Mas uma evolução, por exemplo, foi a negociação da volante Renata Koki (foto), do vice-campeão da Copa do Brasil, o Botucatu, para o Odense Bold Klub, da Dinamarca.
Ela jogou recentemente pelo Brasil sub-20 como zagueira - apesar de ser volante de origem - e tem se destacado com freqûencia, até com muitos gols, no clube ou na seleção.
E a negociação é a primeira do futebol feminino brasileiro a gerar renda para o clube.
Ou seja, o time, que tanto investiu na jogadora, conseguiu um retorno financeiro através de uma negociação séria e com visão profissional.
Bom para a jogadora, bom para os clubes, ótimo para o esporte!
Outra novidade boa tem sido a campanha da seleção brasileira sub-17 no Chile, onde são disputadas três vagas para o mundial da categoria.
Apesar da goleada sofrida recentemente contra o Paraguai, o time está no quadrangular final precisando apenas de uma vitória contra a Argentina.
Hoje o time entra em campo para buscar esta conquista, que é importante para o desenvolvimento de novos talentos no país.

Além disso tudo, outra notícia que tem agitado o esporte é a possível transferência de estado do maior clube de futebol feminino, o Saad.
O clube foi criado em São Paulo, mas que teve que jogar a Copa do Brasil pelo Mato Grosso do Sul por uma ignorância da CBF.
Agora, com o nome MS/Saad, os diretores já buscam patrocínios e resolvem detalhes para que o time realmente mude de estado.
Triste para São Paulo, mas ótimo para o Mato Grosso do Sul, que certamente ganhará força e difusão do esporte, fazendo com que ele cresça de uma maneira mais democrática por todo o país.
Enquanto isso, sigo de olho em outras notícias do esporte para postar aqui nesta seção, afinal, futebol femino não é só nas Olímpiadas!
Após um 2007 espetacular, o esporte voltou a cair no esquecimento de todos.
Nem a LINAF, principal organizadora de competições, tem se manifestado.
Certamente os clubes ficam perdidos no meio desta história e os passos caminhados para frente até então, certamente serão regredidos em pouco tempo.

Ela jogou recentemente pelo Brasil sub-20 como zagueira - apesar de ser volante de origem - e tem se destacado com freqûencia, até com muitos gols, no clube ou na seleção.
E a negociação é a primeira do futebol feminino brasileiro a gerar renda para o clube.
Ou seja, o time, que tanto investiu na jogadora, conseguiu um retorno financeiro através de uma negociação séria e com visão profissional.
Bom para a jogadora, bom para os clubes, ótimo para o esporte!
Outra novidade boa tem sido a campanha da seleção brasileira sub-17 no Chile, onde são disputadas três vagas para o mundial da categoria.
Apesar da goleada sofrida recentemente contra o Paraguai, o time está no quadrangular final precisando apenas de uma vitória contra a Argentina.
Hoje o time entra em campo para buscar esta conquista, que é importante para o desenvolvimento de novos talentos no país.

Além disso tudo, outra notícia que tem agitado o esporte é a possível transferência de estado do maior clube de futebol feminino, o Saad.
O clube foi criado em São Paulo, mas que teve que jogar a Copa do Brasil pelo Mato Grosso do Sul por uma ignorância da CBF.
Agora, com o nome MS/Saad, os diretores já buscam patrocínios e resolvem detalhes para que o time realmente mude de estado.
Triste para São Paulo, mas ótimo para o Mato Grosso do Sul, que certamente ganhará força e difusão do esporte, fazendo com que ele cresça de uma maneira mais democrática por todo o país.
Enquanto isso, sigo de olho em outras notícias do esporte para postar aqui nesta seção, afinal, futebol femino não é só nas Olímpiadas!
Um comentário:
É ISSO AÍ. GENTE SÉRIA NO ESPORTE PODE GERAR FRUTOS A TODOS. CLUBES, JOGADORES. PARABÉNS
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