Primeiras rodadas do Brasilerão 2007: o Corinthians, de Carpegiani, engrena a partir da 2º rodada, depois de uma vitória por 3 a 0 contra o Cruzeiro em pleno Mineirão.
O time esteve entre os 5 melhores da tabela até a sétima rodada.
E um dos pilares e destaques era sua defesa: Betão, Fábio Ferreira e Zelão passaram por um boa fase e o time só tinha tomado 2 gols até então.
Então veio o jogo contra o Palmeiras, a derrota por 1 a 0 e o início de uma queda sem fim, que culminou em uma história que não precisa ser contada.
Primeiras rodadas do Paulistão 2008: O Corinthians, agora de Mano Menezes, engrena depois de uma vitória contra o Paulista no Morumbi e emenda uma seqüencia de 10 jogos sem perder.

O time está entre os 4 melhores da tabela, ou seja, na zona de classificação.
E um dos pilares e destaques, mais uma vez, é a sua defesa: Willian e Chicão, com Bruno Octávio, Carlão e Fabinho à frente tomaram apenas 6 gols em 11 jogos e formam a melhor defesa da competição.
E agora vê pela frente mais um jogo contra o Palmeiras.
Ops, um jogo não. Este confronto não pode ser tratado assim.
É um grande clássico na verdade.
Veja bem: não quero comparar a defesa de 2007 com a de 2008. Não há comparações! Tudo mudou e para melhor.
Mas quero fazer questão de ressaltar que o principal trunfo do Corinthians atual, especialmente na última vitória contra a Ponte Preta por 1 a 0 neste domingo, não é tão confiável quanto parece.
Fabinho joga muito e tem tudo para ser o diferencial do time na Série B.
Mas Willian e Chicão formam uma dupla de zagueiros muito parecidos: fortes, bem posicionados, bons no jogo aéreo, mas lentos e sem qualidade com a bola no pé.
Bruno Octávio e Carlão são velhos conhecidos de fracassos anteriores de seu time e nunca deixarão de ser jogadores medíocres.
E, desta forma, o clássico, que já é uma decisão para o Palmeiras, será também para o Corinthians, que não quer reviver seu passado.
Mais do que um jogo de 6 pontos, será um clássico com cara de final.
Ou mais que isso.
O time esteve entre os 5 melhores da tabela até a sétima rodada.
E um dos pilares e destaques era sua defesa: Betão, Fábio Ferreira e Zelão passaram por um boa fase e o time só tinha tomado 2 gols até então.
Então veio o jogo contra o Palmeiras, a derrota por 1 a 0 e o início de uma queda sem fim, que culminou em uma história que não precisa ser contada.
Primeiras rodadas do Paulistão 2008: O Corinthians, agora de Mano Menezes, engrena depois de uma vitória contra o Paulista no Morumbi e emenda uma seqüencia de 10 jogos sem perder.

O time está entre os 4 melhores da tabela, ou seja, na zona de classificação.
E um dos pilares e destaques, mais uma vez, é a sua defesa: Willian e Chicão, com Bruno Octávio, Carlão e Fabinho à frente tomaram apenas 6 gols em 11 jogos e formam a melhor defesa da competição.
E agora vê pela frente mais um jogo contra o Palmeiras.
Ops, um jogo não. Este confronto não pode ser tratado assim.
É um grande clássico na verdade.
Veja bem: não quero comparar a defesa de 2007 com a de 2008. Não há comparações! Tudo mudou e para melhor.
Mas quero fazer questão de ressaltar que o principal trunfo do Corinthians atual, especialmente na última vitória contra a Ponte Preta por 1 a 0 neste domingo, não é tão confiável quanto parece.
Fabinho joga muito e tem tudo para ser o diferencial do time na Série B.
Mas Willian e Chicão formam uma dupla de zagueiros muito parecidos: fortes, bem posicionados, bons no jogo aéreo, mas lentos e sem qualidade com a bola no pé.
Bruno Octávio e Carlão são velhos conhecidos de fracassos anteriores de seu time e nunca deixarão de ser jogadores medíocres.
E, desta forma, o clássico, que já é uma decisão para o Palmeiras, será também para o Corinthians, que não quer reviver seu passado.
Mais do que um jogo de 6 pontos, será um clássico com cara de final.
Ou mais que isso.
Um comentário:
Pois é Allan, lembro muito bem dessa história... e que o Palmeiras inicie de novo, neste domingo, a decadência corintiana rumo à segunda divisão, hehehehehe!!!
Mário
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