7.1.08

Uma semana de reforços [nº 05]

O objetivo desta seção será comentar, a cada segunda-feira, todas as negociações importantes de jogadores fechadas durante uma semana

Mandou bem!

Élder Granja (Palmeiras) – Com Filé no comando do D.M. do Palmeiras, acredito que ele dará certo. Seu rpoblema em 2007 foram as contusões. Antes disso era destaque na sua posição.

Bustos (Internacional) – Um dos destaques do Cucúta na Libertadores do ano passado, ele foi para o Grêmio e não fez tudo que podia. Mesmo assim, foi suficiente para ser importante para os tricolores, como será para os colorados.

Pra ficar esperto!

Castillo (Botafogo) – Ser o reserva da seleção uruguaia não é uma referência tão positiva, como muitos pintam ser. Desconfio sempre de goleiros “latinos”. Mais uma aposta de risco do Bota, que não podia mais brincar com essa posição.

Abedi (Botafogo) – Jogador rápido, dedicado e versátil. Mesmo sem um futebol de muitas qualidades, acaba sendo importante pra compor elenco de uma forma ou outra.

Evaldo (Santos) – Saiu cedo do Grêmio, quando parecia mostrar um bom futebol. Vai ter a chance de se firmar, é bom ficar de olho.

Reforço só para os rivais...

Reinaldo (Grêmio) – Atacante sem muitos recursos e sem nada para justificar a contratação.

Paulo Sérgio (Grêmio) - Não consigo entender a cabeça de quem vê algum futebol nesse lateral. Mas como o Vágner Mancini tem experiência em lidar bem com pernas-de-pau, dá pra entender a contratação.

Ygor (Fluminense) – Pra quem sonhava com Fabinho (Toulouse) e tem toda uma pretensão enorme, é muito pouco. Volante irregular e lento demais.

Michel (Vitória) – Lembro muito das insistentes apostas do Alexandre Gallo nesse jogador no 1º semestre do ano passado. Deu no que deu: ele sumiu do Inter por se tornar odiado pela torcida.

Marcel (Corinthians) – Jogador comum demais. Teve rápidas boas fases há muito tempo atrás e foi um fiasco ano passado. Tem a confiança do Mano, mas tem pouco futebol.

A piada

Gustavo Nery (Fluminense) – O Renato Gaúcho ganhou mais um grande trabalho: conseguir que o “laranja podre” não atrapalhe mais um time, seja dentro ou fora de campo.

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