
O que percebo em Tabata é um "sub-aproveitamento" das suas qualidades.
Desde que saiu do Goiás, após se destacar no Brasileirão de 2005, poucas vezes ele foi utilizado da forma que melhor atua.
Ele era o grande armador daquele time do Goiás. Era por quem a bola sempre passava. Era quem ditava o ritmo de jogo. Era o típico camisa 10. E parecia uma grande revelação para uma posição cada vez mais carente.
Não que seja um gênio, um craque ou qualquer coisa próxima disso. Mas Tabata poderia ser melhor aproveitado no Santos, onde jogou, a maioria das vezes, como segundo atacante. Ele poderia ser o verdadeiro 10 do Santos em 2008.
Com a saída de Marco Aurélio da Vila Belmiro, há a possibilidade dele voltar a ser improvisado no ataque.
Caberá ao Leão enxergar bem e não seguir com esse desperdício.
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