Palmeiras, São Paulo, Grêmio, Fluminense e Flamengo resolveram fazer apostas semelhantes, de alto risco.
Contrataram jogadores que já fizeram uma ou outra temporada boa, deram trabalho pros adversários dentro de campo, mas que, na verdade, sempre deram muito mais trabalho fora de campo.
Léo Lima foi bancado por Luxemburgo no Palmeiras. Será que ele deixará de ser a “eterna promessa”? Duro trabalho para Luxa!
Carlos Alberto veio de graça para o São Paulo, bancado primeiramente pela diretoria, até que Muricy aceitou o desafio. Se estiver afim, joga muito. O problema de Muricy é despertar esta vontade nele.
Roger provavelmente seja o negócio mais arriscado. Sempre em meio a contusões, tem perdido a confiança de todos e quase não arrumou um time para jogar em 2008. O Grêmio já deu jeito em muitos refugos de São Paulo, mas este é missão para poucos.
O Fluminense fez uma escolha arriscada por causa da falta de opções. Na lateral-esquerda chegou Gustavo Nery, o “laranja podre” de outros tempos. Sempre foi irregular no futebol e na cabeça. Que o Flu não espere tanto dele!
O Flamengo atirou no escuro ao trazer Diego Tardelli para a solução do ataque. Um jogador que fez um campeonato estadual bom na vida inteira não deveria trazer tanta esperança para a Gávea. Mas não acho que a torcida, e muito menos o Joel Santana, vá apostar muitas fichas nessa "solução".
São quase todos "jovens" de 22 a 26 anos (exceto Gustavo Nery) que chegam para serem recuperados e para testar qual será a melhor clínica de reabilitação de craques em 2008. Alguém arrisca?
Nenhum comentário:
Postar um comentário