Na verdade, ele leu o que eu disse, concordou comigo e divulgou. Essas são suas aspas:
“Só justificava [a demissão de Dorival para a chega de Adilson] se fosse um técnico de grande gabarito, com mais experiência, como um Luxemburgo, Muricy, até o Mano que está com prestígio. O Adílson é um técnico promissor, da turma que pode se tornar grande, mas ainda é jovem. Para contratá-lo, era melhor ficar com o Dorival. Eu acho que foi uma incoerência”.
Extamente! Concordo plen... digo, ele concorda plenamente comigo!
Mas para não ficar só na repetição da idéia, ressalto o que o vice-diretor de futebol do Cruzeiro, Zezé Perrela, disse. Durante a semana ouvi alguns burburinhos de que a grande queda do time mineiro na reta final tinha a ver com problemas graves internos. E Zezé, sem querer, confirmou essa informação:
“Quem está vendo por televisão pode opinar sobre o que está vendo, mas o que acontece nos bastidores, no dia-a-dia do treinador e do jogador, essas pessoas não acompanham. Respeito a opinião dele, mas não sei se ela é muito abalizada nesse tipo de situação”
Sendo assim, admito que eu e Tostão podemos estar enganados. Mas o motivo real poderia ter sido apresentado de uma forma mais clara. Como aconteceu a demissão, soou como injustiça.
Obrigado pelo reconhecimento, Tostão!
Obrigado pela nova informação, Zezé!
Nenhum comentário:
Postar um comentário