22.5.08

Qualquer lugar é casa

O Boca Juniors sempre foi conhecido pela força do seu estádio, a Bombonera.

Em casa, a pressão da torcida sempre fez o time crescer e se tornar o gigante continental que é hoje.

Porém, nesta Libertadores, um fator diferente tem feito a verdadeira diferença: o Boca tem crescido impressionantemente fora de casa.

É assustadora a tranqüilidade do time quando decide o jogo com uma torcida inteira contra.

Contra o Cruzeiro já tinha sido assim: a pressão do Mineirão não foi suficiente para gerar qualquer desconforto em um elenco cheio de jogadores experientes em Libertadores.

E nesta quarta-feira foi a vez do Atlas perceber isso e comprovar tal teoria.

O terceiro gol, que matou o jogo, foi emblemático: Palermo rcebeu uma bola na esquerda, que nem era tão fácil.

Mas, sem qualquer nervosismo, o artilheiro do Boca colocou a bola por cima do goleiro.

Um golaço que reflete a grande vantagem do time argentino atualmente: a experiência e a frieza de seus líderes que são transmitidas para o restante do grupo.

Mesmo com o futebol ainda irregular, o Boca Juniors está com tudo pronto para o bicampeonato.

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