O gol de Pierre (foto) na brilhante atuação do Palmeiras neste sábado, contra o São Caetano, foi de extrema importância.
Não só por ser uma conquista pessoal do jogador, que merecia esta alegria há tempos, já que tem jogado muita bola desde o ano passado.
E também não só por ter sido um dos gols que colocou o Palmeiras de vez nas semifinais do Paulistão.
Mas este gol refletiu uma característica importante neste time de Luxemburgo: a liberdade dos jogadores e as múltiplas funções de cada um em campo.
Até ano passado Pierre era um excelente cabeça de área, que atuava quase como um terceiro zagueiro, protegendo apenas a área alviverde.
Agora ele pode e deve subir para o ataque.
Mas por que isso é possível?
É possível porque o time também tem revezado defensivamente de uma maneira interessante dentro de campo.
Valdivia aparece cobrindo os laterais.
Diego Souza costuma surgir acompanhando os meias adversários.
Alex Mineiro tenta parar as subidas dos volantes.
E o melhor é que isto não fica só na marcação.
No ataque o time busca sempre criar opções para quem está com a bola.
Tanto é que o terceiro gol contra o São Caetano saiu após um toque de bola insistente e bonito que rodou as duas laterais do campo para ser finalizado em mais uma linda jogada de Valdivia.
Os meias não têm uma lateral definida.
O centroavante não fica sempre na área.
Ouro dia mesmo Alex Mineiro deu o passe quase do meio-campo para Valdivia entrar como atacante e finalizar.
O zagueiro Henrique gosta de arriscar seus chutes de frente para o gol.
E até o Élder Granja eu vi fazer apoio na esquerda!
É claro que o time não é uma máquina tão favorita como dizem.
Os defeitos de hoje podem trazer prejuízos graves em possíveis clássicos nas finais.
Mas é inegável que o time tem jogado bonito com esta liberdade e esta movimentação.
Reparem!
Não só por ser uma conquista pessoal do jogador, que merecia esta alegria há tempos, já que tem jogado muita bola desde o ano passado.
E também não só por ter sido um dos gols que colocou o Palmeiras de vez nas semifinais do Paulistão.
Mas este gol refletiu uma característica importante neste time de Luxemburgo: a liberdade dos jogadores e as múltiplas funções de cada um em campo.
Até ano passado Pierre era um excelente cabeça de área, que atuava quase como um terceiro zagueiro, protegendo apenas a área alviverde.
Agora ele pode e deve subir para o ataque.
Mas por que isso é possível?
É possível porque o time também tem revezado defensivamente de uma maneira interessante dentro de campo.
Valdivia aparece cobrindo os laterais.
Diego Souza costuma surgir acompanhando os meias adversários.
Alex Mineiro tenta parar as subidas dos volantes.
E o melhor é que isto não fica só na marcação.
No ataque o time busca sempre criar opções para quem está com a bola.
Tanto é que o terceiro gol contra o São Caetano saiu após um toque de bola insistente e bonito que rodou as duas laterais do campo para ser finalizado em mais uma linda jogada de Valdivia.
Os meias não têm uma lateral definida.
O centroavante não fica sempre na área.
Ouro dia mesmo Alex Mineiro deu o passe quase do meio-campo para Valdivia entrar como atacante e finalizar.
O zagueiro Henrique gosta de arriscar seus chutes de frente para o gol.
E até o Élder Granja eu vi fazer apoio na esquerda!
É claro que o time não é uma máquina tão favorita como dizem.
Os defeitos de hoje podem trazer prejuízos graves em possíveis clássicos nas finais.
Mas é inegável que o time tem jogado bonito com esta liberdade e esta movimentação.
Reparem!
- Leia também meu pedido de calma com a empolgação alviverde
Um comentário:
Enquanto isso, meu time joga engessado e extremamente JW-dependente.
Borges tem salvado, Imperador tem melhorado.
E mesmo assim vamos incomodar MUITO nas semis
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