
E mais um brasileiro garantiu antecipadamente a vaga para a próxima fase da Libertadores.
O Cruzeiro, mais do que nunca, foi mineiro: comeu quieto, mas chegou fazendo bonito.
Foi para a temporada de 2008 discretamente, com um técnico discreto e com reforços discretos.
Mas Adilson Baptista tem mostrado seu valor ao montar um time que reconhece suas dificuldades, mas sabe superá-las.
Bateu o San Lorenzo por 3 a 1 e assegurou a vaga nesta quinta-feira.
A Raposa aposta suas fichas na união do elenco, na formação de um grupo coeso e em um esquema tático bem pensado, em que cada jogador rende seu melhor.
Explico: Os laterais Jadílson e Apodi são extremamente ofensivos.
Mas podem fazer sua parte no ataque porque revezam com um volante de cada lado: na esquerda, Ramires; na direita, Charles ou Henrique.
E o time ainda tem Marquinhos Paraná na cabeça de área, cobrindo tudo.
Exatamente por causa desta cobertura, Ramires pode fazer estragos quando a posse de bola é cruzeirense. E como tem feito estragos!
Ele chega como surpresa e ajuda a desmontar a defesa adversária, que dá espaço para os atacantes móveis do time: Guilherme e Marcelo Moreno, mesmo sem uma eficiência impressionante, tem rendido bem.
E ainda tem Wagner, que continua irregular, mas quando joga bem é craque para os níveis sul-americanos atuais.
Resta saber se toda essa armação será suficiente.
Mas a conclusão principal é: não dá pra duvidar de mais nada do Cruzeiro.
O Cruzeiro, mais do que nunca, foi mineiro: comeu quieto, mas chegou fazendo bonito.
Foi para a temporada de 2008 discretamente, com um técnico discreto e com reforços discretos.
Mas Adilson Baptista tem mostrado seu valor ao montar um time que reconhece suas dificuldades, mas sabe superá-las.
Bateu o San Lorenzo por 3 a 1 e assegurou a vaga nesta quinta-feira.
A Raposa aposta suas fichas na união do elenco, na formação de um grupo coeso e em um esquema tático bem pensado, em que cada jogador rende seu melhor.
Explico: Os laterais Jadílson e Apodi são extremamente ofensivos.
Mas podem fazer sua parte no ataque porque revezam com um volante de cada lado: na esquerda, Ramires; na direita, Charles ou Henrique.
E o time ainda tem Marquinhos Paraná na cabeça de área, cobrindo tudo.
Exatamente por causa desta cobertura, Ramires pode fazer estragos quando a posse de bola é cruzeirense. E como tem feito estragos!
Ele chega como surpresa e ajuda a desmontar a defesa adversária, que dá espaço para os atacantes móveis do time: Guilherme e Marcelo Moreno, mesmo sem uma eficiência impressionante, tem rendido bem.
E ainda tem Wagner, que continua irregular, mas quando joga bem é craque para os níveis sul-americanos atuais.
Resta saber se toda essa armação será suficiente.
Mas a conclusão principal é: não dá pra duvidar de mais nada do Cruzeiro.
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