Uma não era tão difícil de enxergar.
Em um post de 11 de abril eu escrevi:
"Aliás, já fica a observação: Paulo César de Oliveira foi o escolhido para o primeiro jogo, o que é quase uma certeza de injustiça e erro"
Dito e feito!
E é claro que não falo só do gol de mão de Adriano, que na verdade será um gancho para outro texto.
Mas a arbitragem foi confusa demais em vários outros momentos.
E o que eu acho impressionante é como passam os anos e o Paulo César de Oliveira segue com prestígio na FPF e na CBF, mesmo com erros seguidos de erros.
Sua escalação para este jogo foi uma piada de mal gosto desde o começo.
A sua frase, na saída do gramado, foi mais um motivo de risadas (para não chorar).
Ele disse que viu o lance e interpretou como um toque sem intenção.
Perdeu a chance de ficar calado.
Agora a bomba vai para quem estiver no comando do jogo de volta...

E o outro fator que eu previ foi o equilíbrio entre as equipes.
Deixando de lado o apito, foi um jogo muito bom, com ambos times fazendo o que sabem melhor e comprovando que a expectativa criada para o jogo era justa e verdadeira.
O São Paulo foi humilde, respeitou suas limitações e decidiu fazer o que sabe melhor: se defender.
Conseguiu fazer isto com eficiência, principalmente graças ao bom retorno de Alex Silva, que voltará a fazer um bom trio de zaga com Miranda e André Dias e provará que a formação do 3-5-2 é a melhor escolha para o time tricolor.
O Palmeiras, além de ter sentido o gol tomado no começo do jogo, não soube sair da retranca são paulina, até porque tem jogadores que primam pela habilidade, mas não pela inteligência.
E é assim que vejo este primeiro confronto: o São Paulo soube ser mais racional, mais inteligente mesmo, enquanto no lado alviverde vimos apenas atuações medianas.
Agora para o segundo jogo o São Paulo é favorito por causa da vantagem do empate, que privilegia o tipo de jogo defensivo do tricolor.
Mas dentro de campo o equilíbrio voltará à tona certamente e podemos criar expectativas para um grande novo confronto.
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