A parceria com a Traffic veio com nomes caros, como Diego Souza e Henrique, que juntos custaram mais de 10 milhões de reais.

No meio de tanta badalação, Léo Lima (foto) veio graça, com um contrato de produtividade e a desconfiança enorme de todos.
Então Luxemburgo passou a adaptá-lo como segundo volante nos últimos jogos.
Era a posição de Léo Lima nas categorias de base do Vasco e o Palmeiras não vinha se dando bem com Wendel, Martinez ou Makelele, as outras opções.
Com o tempo, apesar de alguns buracos na defesa, a saída de bola ganhou qualidade e, nesta quarta-feira, contra a Ponte Preta, ele foi o nome do jogo!
Ele deu os dois passes para os gols da reação palmeirense e aproveitou bem o espaço puxado pelos três atacantes colocados em campo por Luxemburgo depois da substituição feita antes do primeiro tempo (Lenny por Wendel)
O problema volta a ser a desconfiança de todos: Léo Lima tem se tornado um jogador importante para o time e, independente do nível dos adversários no Paulistão, o que importa é a sua recuperação, já que a garra e a seriedade são evidentes no atleta.
Mas e se Léo Lima cair nos velhos problemas de álcool, balada e corpo mole?
Como ficará o Palmeiras?
Até onde vai durar esta boa fase do novo segundo volante alviverde?
O time precisa ficar atento à isso e, na verdade, deveria tentar trazer alguém para a posição.
Os reservas atuais de hoje não são mais do que isso: bons reservas.
E prevenir nunca é demais.
Abre o olho, Luxa!
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