
O problema é que o time talvez esteja virando refém deste tipo de jogada.
Na noite desta quarta-feira, em Medellín, mais um gol saiu em um lance semelhante.
Dos 18 gols do São Paulo na temporada, 10 foram de bola parada.
E isso não é nenhum defeito, muito pelo contrário.
O que não pode acontecer é esta bola aérea ser a única saída para a criação do tricolor.
Afinal, o futebol tem sido burocrático, com armação ineficiente e sem mais aquela movimentação praticada tão bem em 2007.
O time não pode depender das cabeçadas dos zagueiros ou de Adriano e nem dos arremates de Hernanes e Rogério Ceni, que têm sido irregulares ultimamente.
É preciso ir além.
Enquanto isso não acontece, os times que enfrentarem o São Paulo precisam tomar um cuidado absurdo com essa jogada fatal do time.
Mas apenas com isto.
Será que é tão difícil?
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