14.1.08

Uma semana de reforços [nº 06]

O objetivo desta seção será comentar, a cada segunda-feira, todas as negociações importantes de jogadores fechadas durante uma semana

Mandou bem!

Diego Souza (Palmeiras) – Só o fato de ser “o meia que todos queriam”, já mostra o peso da contratação.

Fábio Santos (São Paulo) – Tenho boas lembranças desse volante. Raçudo, com técnica razoável e muita liderança. Ruim por ser comtratado por apenas 6 meses...

Pra ficar esperto!

Thiago Gosling (Cruzeiro) – Sempre estranhei o sumiço desse jogador, que parece só render no time de Minas. Não dá pra saber se ainda tem o mesmo futebol, mas a defesa do Cruzeiro pedia por alguém mais experiente.

Lenny (Palmeiras) - Surgiu bem, se empolgou demais com os elogios, caiu de produção e teve uma passagem razoável por Portugal. Ainda é muito novo, apenas 19 anos, mas se tiver a cabeçam bem trabalhada, conseguirá render seu bom futebol.

Jadílson (São Paulo) – Precisa aprender a pensar enquanto corre. Fez um pouco disso em 2006 e depois esqueceu. Como é de uma posição com poucos talentos no Brasil, vale a aposta cruzeirense.

Leandro Machado (Sport) – Teve uma passagem razoável pelo Flamengo e agora deve ter perdido muito futebol com a idade. Mesmo assim, para um time de pretensões modestas, pode dar certo.

André Santos (Corinthians) – Há quem diga que só joga no Figueirense. Mais uma vez pela carência na posição, pode ser uma boa aposta. Mas é preciso ficar com um pé bem atrás.

Reforço só para os rivais

Betão (Santos) – Não engrosso o coro dos que acham que ele só precisa de um companheiro melhor do que aqueles do Corinthians. Betão cometia muitos erros individuais e não deverá ser diferente no Santos.

Alessandro (Corinthians) – Já gostei do seu futebol, mas hoje é fraco, ainda mais adaptado no meio-campo, como Mano quer usá-lo.

Perdigão (Corinthians) – Não é tão tosco quanto imaginam, certamente será importante na Série B. Mas está bem longe de ser o volante que resolverá os problemas de defesa do Corinthians.

Schwenck (Goiás) – Quando fez a bem-sucedida dupla com Soares, no Figueirense de 2006, já era considerado pior que seu companheiro. Soares mostrou que o sucesso foi só uma boa fase. Schwenck deve seguir o mesmo caminho, ou até pior.

Marcel (Cruzeiro) – Para mim, nunca jogou nada. Fez seus gols em 2003, pelo Coritiba, e desde lá não tem deixado saudades por onde passou.

A piada

Enílton (Sport) – Além de nunca ter jogado nada, a idade tem pesado e atrapalhado seu futebol. Acreditar nele? Só rindo mesmo...


Mesmo depois de ser reserva do reserva no Vasco, ainda há quem acredite nele

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